O PRENÚNCIO
DO TEMPO DO FIM
TEXTO ÁUREO = “E disse: Eis que te farei saber o que há de acontecer no último
tempo da ira; porque ela se exercerá no determinado tempo do fim” (Dn 8.19).
VERDADE PRÁTICA = O tempo do fim não é o fim do mundo, mas o
tempo de tratamento de Deus com o povo de Israel, prenunciando a vinda de
Cristo.
LEITURA
BIBLICA = Daniel 8: 1,3-11
A. Um carneiro de dois chifres,
8: 1-4.
8: 1-2 - Esta visão aconteceu
no terceiro ano de Belsazar, o que faz com que tanto este
como o sonho registrado em Daniel 7 tenham ocorrido antes dos acontecimentos de
Daniel 5. Na visão Daniel encontrou-se em Susã, junto ao rio Ulai, em Elão, a
leste da Babilônia.
8:3-4 -Junto ao rio estava um
carneiro de dois chifres, um chifre mais alto do que o outro. Este carneiro avançava em todas as direções e ninguém podia
dominá-lo, por isso ele se tornou grande. Os chifres deste carneiro são
identificados em 8:20 como os reis da Média e da Pérsia.
B. O bode com um só chifre
vence o carneiro, 8:5-8.
8:5-6 - Então Daniel viu
chegando do oeste um bode com um notável chifre entre os olhos. Este bode correu contra o carneiro com a força de fúria. Este
bode é identificado em 8:21 como o rei da Grécia, e o grande chifre como o
primeiro rei, que seria Alexandre, o Grande.
8: 7 -8 - O bode quebrou os
dois chifres do carneiro e atirou-o no chão.
Ele então se engrandeceu, mas enquanto ele era forte, o chifre grande foi
quebrado e, em seu lugar, nasceram quatro chifres. Alexandre morreu quando
tinha apenas 33 anos. A partir de seu império desenvolveram-se: Ptolomeu (Egito);
Seleuco I (Síria); Antipater (Macedônia); Lisimaco (Trácia e Ásia Menor).
C. O poder do chifre menor,
8:9-14.
8:9-10 - Um chifre menor nasceu de um dos quatro chifres e se tornou
excessivamente grande, descrito mesmo como lançando algumas das estrelas por
terra.
8: 11-12 - Ele se engrandeceu a ponto de afastar os sacrifícios e derrubar
o santuário; até mesmo a verdade ele a deitou por terra.
8: 13-14 - Quando Daniel ouviu um santo perguntar a outro quanto tempo a
transgressão de desolação duraria, a resposta dada foi 2.300 dias.
D. A interpretação da visão,
8:15-27.
8: 15-16 - Quando Daniel
procurou o significado, Gabriel recebeu ordem para fazê-lo entender. 8: 17-19 - Foi-lhe dito que a visão se referia ao "tempo do
fim". Ele saberia o que aconteceria "no ultimo tempo da ira". De
acordo com a interpretação especial que se segue, esta visão falava de coisas
que aconteceriam depois do cativeiro babilônio.
8: 20-21 - Ele explica especialmente que os dois chifres do carneiro
representavam o poder do império medo-persa, e que o bode era a Grécia, cujo
grande chifre era o primeiro rei, que foi Alexandre, o Grande.
8: 22-23 - Quatro reinos se
levantaram deste império, depois que Alexandre foi derrubado. Mas no final deles, um rei de aparência feroz se levantará.
Muitos acreditam que isto seja uma descrição de Antíoco Epifânio, que governou
a Síria entre 175-163 a.C. Em seu esforço para consolidar seu reino pela
imposição da cultura e divindades gregas aos seus súditos, ele viu a religião
hebraica como um forte adversário de seu domínio sobre a Palestina. Quando ele
conquistou Jerusalém, colocou uma imagem no templo, ofereceu carne suína no
altar, e encorajou os soldados gregos a cometerem fornicação dentro do próprio
templo. Ele proibiu os judeus de circuncidarem seus filhos, de guardar o sábado
e até mesmo de possuir uma cópia das Escrituras.
Os 2.300 dias (8:14) podem ser um período literal, que seria um
pouco mais do que seis anos e corresponderia à extensão real deste período de
abominação (171 - 165 a.C.).
8:24-25 - Ele é poderoso, destruiria "os poderosos e o povo
santo". Ele até enfrentaria o Príncipe dos príncipes.
8:26-27 - A Daniel foi dito que a visão se cumpriria em dias ainda muito
distantes, mas isso deixou-o doente enquanto pensava nela.
Elaboração
pelo:-
Evangelista Isaias Silva de Jesus
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados –
MS
BIBLIOGRAFIA
www.estudosdabiblia.net
O APOCALIPSE HEBRAICO
(UMA MENSAGEM PARA O POVO
ESCOLHIDO, EM HEBRAICO)
Daniel 8.1-12.13
Keil considera o
capítulo 8 o início da segunda parte do livro de Daniel. Ele sugere o seguinte
título para essa parte: "O Desenvolvimento do Reino de Deus".! Isso
está de acordo com a análise anterior do livro (veja comentários em 1.1-2 e o
parágrafo introdutório em 7.1-28).
A VISÃO DE DANIEL DE IMPÉRIOS
EM GUERRA, 8.1-27
A visão do capítulo 8 retrata o povo de Deus diante da ascensão
e queda do segundo e do terceiro império mundial descritos no capítulo 7.
1. A Guerra do Carneiro e do
Bode (8.1-12)
a) Ocasião e lugar da visão (8.1-12). No ano terceiro do reinado do rei Belsazar. Haviam passado dois
anos (cf. 7.1) desde a visão de Daniel a respeito dos quatro reinos mundiais.
Se o exílio de Daniel ocorreu quando ele tinha entre quinze e vinte anos, ele
deveria ter agora em torno de 75 anos. Ele havia servido sua geração de forma distinta
debaixo do grande rei Nabucodonosor. No governo dos reis subseqüentes, Daniel
parece não ter tido a mesma notoriedade pública. Mas ele continuava sendo um
homem de Deus e com o passar dos anos havia se tornado mais maduro e sábio.
Deus estava prestes a desvendar-lhe os segredos mais preciosos do seu plano
para Israel e para a humanidade. O local era Susã (2), a cidadela (palácio) de
verão dos reis da Pérsia, que ficava a cerca de 300 quilômetros a leste da
Babilônia (veja mapa 1). O rio Ulai era um canal que conectava os rios Kerkha e
Karun.
b) O carneiro medo-persa (8.3-4). Na primeira visão de Daniel no capítulo 7, os animais que
simbolizavam o poder mundial eram animais selvagens. Agora a disposição da
visão muda e dois desses mesmos poderes mundiais aparecem como animais
domesticados - um carneiro e um bode. Será que é possível que o Espírito de
Deus esteja retratando aqui mais uma importante fase da vida humana e da
história, ou seja, o aspecto cultural? Enquanto o capítulo 7 ressalta o poder
político das nações, o capítulo 8 destaca as influências culturais. Se
concordarmos com essa hipótese, é possível imaginar que esses dois aspectos,
provenientes de dois reinos diferentes, convirjam em dado momento em uma
manifestação culminante do mal, ou seja, no surgimento do Anticristo.
Qualquer que seja o
significado da mudança da natureza dos animais, o carneiro e o bode logo
estavam furiosamente em guerra. O carneiro aparece primeiro, dando marradas
para o ocidente, e para o norte, e para o meio-dia ("para o sul",
NVI; v. 4). Keil sugere que a direção das marradas parece indicar que os
avanços para o oriente não eram tão estrategicamente importantes comparados com
os feitos em outras direções. Tanto Ciro quanto Dario lideraram campanhas
bem-sucedidas para o Oriente, em direção à Índia, mas é o seu impacto ocidental
que mais seriamente afetou a história.
O animal de duas
pontas (dois chifres), com a segunda crescendo mais que a primeira, claramente
sugere a história medo-persa. Ciaxerxes, da Média, era um líder poderoso que se
aliou ao caldeu Nabopolassar e seu filho, Nabucodonosor, para derrubar o
império assírio em 612 a.C. Ao lado da Babilônia, a Média era um poder
dominante dos seus dias. Mas a bravura do talentoso Ciro (que a tradição diz
ser o neto de Astiages, rei dos medos) logo se tornou evidente, e ele
rapidamente ascendeu até o topo da aliança medo-persa.
A palavra animais
(chayywoth) significa criaturas viventes em geral e podem ser tanto selvagens
quanto domesticados. "Nenhuma criatura vivente podia ficar diante dele, e
não havia quem pudesse livrar-se do seu poder; e ele fazia o que bem desejava e
tornou-se grande" (4, lit.). E se engrandecia (higddil) não significa aqui
"tornar-se arrogante" mas, sim, "fazer grandes coisas".
Isso se repete no versículo 8; cí. SI 126.2-3: "Grandes coisas fez o
SENHOR por nós".
c) O bode grego (8.5-12). Um novo elemento entra na história com essa cena. Até aqui o
centro gravitacional do poder mundial era no Oriente. Agora, pela primeira vez,
o Ocidente entra em cena. Eis que um bode vinha do ocidente sobre toda a terra
(5). O ataque do bode sobre o carneiro foi rápido e avassalador. E vi [...]
irritar-se contra ele [...] e feriu o carneiro (7); i.e.: "em furor
chifrou-o" (Berkeley). Não houve quem pudesse livrar o carneiro da sua
mão.
1) O chifre quebrado e seus quatro
sucessores. No apogeu do poder do bode, a
grande ponta foi quebrada (8) e no seu lugar quatro outros chifres (pontas)
subiram. O significado aqui claramente se refere a quatro reis e seus reinos
que os sucederam.
2) O pequeno chifre que se tornou grande. Enquanto Daniel observava, uma coisa impressionante começou a
acontecer. Um dos quatro chifres fez brotar uma ponta mui pequena, a qual
cresceu muito (9). A terra formosa era "a terra de Israel" (LP). A mesma
palavra "cresceu muito" (gaddal) é usada aqui como nos versículos 4 e
8.
Mas o contexto descreve outro tipo de crescimento, um
crescimento maligno. O orgulho cresscente do desprezível chifre pequeno o faz
se exaltar até mesmo contra o príncipe do exército (11). Ele procura atacar a
Deus ao destruir alguns do exército e estrelas (10; seus santos).
Muita divergência envolve a identificação do príncipe do
exército. Alguns têm conjecturado que esse príncipe se refere ao sumo sacerdote
Onias, no tempo de Antíoco Epifânio. Outros acreditam ser o Israel de Deus.
Será que não poderia ser que aqui vemos mais uma vez o eterno Cristo
pré-encarnado, que apareceu a Josué, dizendo: "mas venho agora como
príncipe ['capitão'] do exército do SENHOR" (Js 5.14)? O príncipe se
refere claramente à autoridade divina que governa sobre os santos de Deus.
Quem melhor poderia preencher o papel do Príncipe Ungido
preordenado do povo de Deus do que a Segunda Pessoa da Trindade divina?
Para executar seus propósitos profanos, o chifre pequeno pára o
sacrifício diário e viola a santidade do santuário (11). Esse era um tempo em
que as restrições contra o mal e os malfeitores foram removidas. "Como
resultado, a verdade e a justiça pereceram e o mal triunfou e prosperou"
(12, LP).
2. O Significado da Visão
(8.13-27)
a) "Quanto tempo?" (8.13-14). Deus revelou a Daniel por meio da conversa de seres santos que
o tempo do mal não seria prolongado. A pergunta era: Até quando durará a visão
do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o
santuário e o exército, a fim de serem pisados? (13). E a resposta veio: Até
duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado (14). De
que maneira devemos entender essa simbologia de números? Jerônimo apresenta uma
interpretação muito simples e sensata:
Se lermos os livros
dos Macabeus e a história de Josefo, vamos encontrar registrados lá que [...]
Antíoco entrou em Jerusalém e, depois de provocar uma devastação geral, voltou
novamente no terceiro ano e ergueu a estátua de Júpiter no Templo. Até o tempo
de Judas Macabeu [...] Jerusalém ficou devastada por um período de seis anos, e
por três anos o Templo ficou maculado - totalizando dois mil e trezentos dias
mais três meses
b) Gabriel, o mensageiro de Deus (8.15-19). Daniel ficou profundamente assombrado com a visão que teve, mas
ele rapidamente encontrou uma resposta quando se apresentou diante dele um ser
na semelhança de homem (15) - um mensageiro especial enviado por Deus. Era
Gabriel (16) que apareceu, anunciado pela voz de homem. Acerca de margens do
Ulai, cf. comentários do versículo 2.
Gabriel (hb., "Deus mostrou-se poderoso") é bastante
conhecido nas Escrituras. Ele era o mensageiro de Deus para Daniel (8.16; 9.21)
e o mensageiro da anunciação do nascimento de João Batista, bem como do
nascimento de Jesus (Lc 1.9, 26). Ao idoso Zacarias, Gabriel explica sua
posição: "Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado a
falar-te e dar-te estas alegres novas" (Lc 1.19).
Em seu terror diante
da presença do anjo, Daniel escreve: "caí prostrado [...] Enquanto ele
falava comigo, eu, com o rosto em terra, perdi os sentidos. Então ele tocou em
mim e [...] disse: 'Vou contar-lhe o que acontecerá depois [...] pois a visão
se refere ao tempo do fim'" (17-19, NVI).
A interpretação (8.20-27).
1) O carneiro - medo-persa (8.20). A identificação dessa criatura
turbulenta é direta e inequívoca. Trata-se da Média e da Pérsia (20), em sua
ascensão ao poder. Ciaxerxes, o grande líder medo dos dias de Nabucodonosor,
tinha levado seu país ao poder e prestígio. Com a Lídia a noroeste, a Média
tinha sido um dos aliados vitoriosos dos babilônios na subjugação da Assíria.
Na época da queda de Nínive, em 612 a.C., a Pérsia era um pequeno e
insignificante país ao sul e leste da Média e do Elão. Mas quando o jovem gênio
Ciro surgiu, ele se moveu rapidamente para controlar toda a terra. Seus aliados
e parentes eram os medos.
Jerônimo compartilha o
que sabe acerca do relacionamento entre os persas e os medos citando Josefo:
Dario, que destruiu o
império dos babilônios com a cooperação do seu parente Ciro - porque ambos
conduziram a guerra como aliados - estava com sessenta e dois anos quando
capturou a Babilônia [...] Quando a Babilônia foi derrotada, Dario retomou ao
seu próprio reino na Média e levou Daniel na mesma posição de honra que
recebera de Belsazar. Não há dúvidas de que Dario ouviu falar do sinal e prodígio
que havia ocorrido com Belsazar, e também da interpretação de Daniel e como ele
tinha profetizado acerca do governo dos medos e persas. Assim, ninguém deveria
se preocupar com o fato de estar escrito em um texto que Daniel viveu no reinado
de Dario e em outro que ele viveu no reinado de Ciro. A Septuaginta traz
Artaxerxes em vez de Dario [. .. ] E assim, foi no governo desse Dario que
matou Belsazar que ocorreram os eventos aos quais estamos nos referindo.
2) O bode peludo da Grécia (8.21-22). O bode peludo é o rei da Grécia; e a ponta grande que tinha
entre os olhos é o rei primeiro (21). Essa descrição parece a de Alexandre, o
Grande, da Macedônia. Sua estratégia brilhante o ajudava a derrotar seus
inimigos rapidamente. Em Tebas, ele conquistou o Egito. Em Jerusalém, o sumo
sacerdote e sua comitiva abriram as portas para ele e receberam um tratamento
favorável pela ação prudente deles. Duas vezes no seu caminho para o norte e
leste encontrou-se com os exércitos da Pérsia.
Finalmente, na planície de Arbela, na Síria, ele matou Dario III
e espalhou seus exércitos. Aonde Alexandre ia, era bem recebido, ou por
aclamação ou por meio de vitórias fáceis, até que, finalmente, se encontrou na
fronteira da Índia, à beira do rio Indo. Nesse primeiro encontro agressivo do
Oeste com o Leste, o Oeste saiu vitorioso de maneira gloriosa e mudou a face da
história e as correntes da cultura por dois milênios e meio.
O império de Alexandre
foi o mais frágil e o de menor duração. Semelhantemente a um meteoro, esse
império lampejou pelo céu da história e explodiu em fragmentos. Esses
fragmentos eram quatro reinos visíveis (22) ocupados por quatro dos seus
generais mais rígidos. A Macedônia e a Grécia foram tomadas pelo meio-irmão de
Alexandre, Filipe Arideu.
A Ásia Menor ficou com Antígono. O Egito foi para Ptolomeu,
filho de Lagos. E a Síria, a Babilônia e todos os reinos ao leste até a Índia
se tornaram o domínio de Seleuco Nicanor.
3) O impetuoso e vil "pequeno
chifre" (8.9-12,23-25). A maior
parte dos intérpretes tem notado a diferença evidente entre a ponta mui pequena
("pequeno chifre", ARA, NVI) desse capítulo e a do capítulo 7. Esse
chifre surge de um dos quatro chifres enormes. O pequeno chifre do capítulo 7
surge entre os dez e abate três. Esse chifre é um produto do terceiro reino. O
chifre pequeno do capítulo 7 provém do quarto reino.
Quase que sem exceção
os intérpretes concordam em que, independentemente de quem seja o pequeno
chifre do capítulo 7, se o Anticristo ou outro, o pequeno chifre do capítulo 8
é Antíoco Epifânio.
Mas, tão clara quanto
é a imagem de Antíoco aqui, oculta-se no pano de fundo uma outra, a do
temerário Anticristo. Jerônimo aponta para esse fato e sugere que Antíoco é um
tipo do Anticristo, como Salomão era de Cristo, o Ungido.
A interpretação de
Gabriel apóia essa posição. Lemos: Esta visão se realizará no fim do tempo
(17). No determinado tempo do fim (19). Mas, no fim do seu reinado, quando os
prevaricadores acabarem (23). Essa última passagem nos lembra da referência de
Paulo ao "homem do pecado, o filho da perdição" (2 Ts 2.3), que
identificará o tempo do fim.
4) O segredo de Daniel (8.26-27). A reação do profeta revela o profundo impacto espiritual e
emocional que essa revelação tem sobre ele. E eu, Daniel, enfraqueci e estive
enfermo alguns dias (27). Em seu coração queimava o segredo que ele deve
"trancar" para tempos futuros.
Mas esse servo de Deus tinha um chamado. Ele não se deixou
esmorecer diante desses sonhos. Então, levantei-me e tratei do negócio do rei;
e espantei-me acerca da visão, e não havia quem a entendesse (27).
Elaboração
pelo:-
Evangelista Isaias Silva de Jesus
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados –
MS
BIBLIOGRAFIA
www.estudosdabiblia.net
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