3 de janeiro de 2013

A APOSTASIA DO REINO DE ISRAEL



A APOSTASIA DO REINO DE ISRAEL

                                                       Ev. JOSÉ COSTA JUNIOR

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Ao contrário de Judá, onde todos os reis pertenceram à descendência de Davi, em Israel, 9 diferentes famílias ocuparam o trono, e todas as mudanças de família foram manchadas com sangue. Assim, chegamos a Onri, que era o chefe do exército do rei Elá. Elá tinha sido morto por Zinri, mas boa parte de Israel não queria Zinri governando e fizera Onri seu rei. Onri e seus aliados foram enfrentar Zinri, que preferiu atear fogo na sua fortaleza, morrendo queimado e Onri se firmou como o novo rei de Israel, inaugurando uma nova dinastia, que ficaria na história como a pior, a mais pecadora e a mais perniciosa de todas as famílias que reinaram no Norte.

Onri governou durante 12 anos, e do ponto de vista material foi um governo de progresso e consolidação política. Instalou a capital do reino em Samária, que estando no cume de um outeiro, era uma posição privilegiada para uma capital, pois veremos que mesmo tendo sido diversas vezes assediada por inimigos, ela seria somente dominada pelos assírios que ainda assim precisaram impor um cerco de 3 anos à cidade, antes de poderem tomá-la. Com Onri Israel começou a se projetar internacionalmente e um período de prosperidade se iniciou. A paz com os irmãos vizinhos de Judá também foi firmada e logo mais veremos os dois reinos juntos em ações militares, bem como a família de Onri se unindo pelo casamento com a família real de Judá.

Mas como com todos os reis de Israel, Onri fez o que era mau aos olhos do Senhor, e com a sua morte, o seu filho Acabe assumiu o trono. A administração de Acabe continuou o que foi iniciado por seu pai, e Israel prosperou tendo obtido vitórias militares importantes sobre os Sírios, quando instruído por um profeta enviado por Deus, os israelitas, mesmo em inferioridade, venceram os sírios de Bene-Hadade. Relatos dos assírios também registram uma vitória importante de Israel e seus aliados sobre a Assíria na famosa batalha de Carcar.

Por todo Israel, Acabe construiu e fortificou muitas cidades incluindo Jericó (I Rs  16:34; 22:39). Além disso, impôs pesados tributos em gados de Moabe (II Rs 3:4), que lhe proporcionaram um favorável equilíbrio no comércio com a Fenícia e a Síria.

A respeito de Judá, assegurou uma política de amizade pelo matrimônio de sua filha Atalia com Jorão, filho de Josafá (865 a.C.) O apoio de Judá fortaleceu Israel contra a Síria. Mantendo a paz e desenvolvendo um lucrativo comércio, Acabe esteve em condições de continuar o programa de construções na Samaria. A riqueza que cobiçava para si mesmo, está indicada em I Reis 22:39, onde se faz referência a uma "casa de marfim". O marfim descoberto pelos arqueólogos nas ruínas de Samaria pode muito bem ser do tempo de Acabe.

Enquanto Onri pôde ter introduzido Baal, o deus de Tiro, em Israel, Acabe promoveu o culto a este ídolo. Em sua grande cidade capital, Samaria, construiu um templo a Baal (I Reis 16:30-33). Centenas de profetas foram levados a Israel para fazer do baalismo a religião do povo de Acabe. Do narrador bíblico ouvimos em I Rs 21:25 que ninguém se igualou a Acabe no desagradar a Deus. Acabe se casou com uma princesa de Sidon, cuja influência maléfica sobre ele e sobre todo o Israel não encontrou paralelo na história bíblica. Seu nome era Jezabel. Jezabel poderosamente influenciou todo o governo de Acabe; instalou oficialmente em Israel o culto a Baal; e de todas as maneiras perseguiu e buscou a destruição de quem quer que fosse fiel a Jeová. 

O objetivo deste estudo é trazer algumas informações, colhidas dentro da literatura evangélica, com a finalidade de ampliar a visão sobre a apostasia no reinado de Acabe. Não há nenhuma pretensão de esgotar o assunto ou de dogmatizá-lo, mas apenas trazer ao professor da EBD alguns elementos e ferramentas que poderão enriquecer sua aula.

I.             AS CAUSAS DA APOSTASIA

Jezabel, no hebraico, significa "casta, virtuosa, sem idolatria". Imagine! Esta mulher muitíssimo ímpia, idolatra, maquinadora, odienta, usando um nome que significa virtuosa, sem pecado. Alguma coisa muito má levando o nome de boa. Mas, ironicamente, é "casta?" — com um ponto de interrogação. Como? Quando? Onde? Como foi que ela se tornou casta?

           Agora olhe para Acabe. "Fez Acabe, filho de Onri, o que era mau aos olhos do Senhor, mais do que todos os que foram antes dele. Como se fosse pouco andar nos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, ainda tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi, e serviu a Baal, e o adorou" (I Reis 16:30-31). Acabe significa "um como pai" ou "estampado com a natureza de seu pai". Jezabel representa a falsa doutrina e Acabe é sua vítima.

A Bíblia declara que não bastava que Acabe tivesse um coração inclinado para pecado, idolatria e contemporização. Ele traz para a sua vida uma influência satânica que o confirmará em seu pecado. "Não houve ninguém como Acabe, que se vendeu para fazer o que era mau aos olhos do Senhor, porque Jezabel, sua mulher, o instigava" (I Reis 21:25).

A mensagem então é: que a tendência dos cristãos que se apegam a pecados secretos e luxúria abraçam uma falsa doutrina que só os instiga e confirma em seus pecados, e contraem matrimônio com esta doutrina. A última coisa de que Acabe tinha necessidade era Jezabel. Quão perigosa! Ela salientou o que havia de pior nele, magnificou esse aspecto, e o destruiu. Dá-se o mesmo com a falsa doutrina. Se houver qualquer pecado, paixão ou mundanismo em você, a última coisa de que você precisa é uma doutrina que traga à tona o que você tem de pior.

Quando Davi pecou com Bate-Seba, ele não necessitou de um falso profeta com uma mensagem tranqüilizadora para dizer-lhe quanto Deus o amava. Ele necessitava de um profeta imparcial, Natã, com um dedo apontado, clamando: "Tu és o homem." Os que pregam a doutrina de Cristo mostram ao povo a diferença entre o mal e o bem. De seus lábios não sai nenhuma mistura. "À meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro" (Ezequiel 44:23). Ezequiel denuncia esses falsos profetas que se enriquecem trazendo uma mensagem que escusa o pecado.

         "Conjuração dos seus profetas há no meio dela, como um leão que ruge, arrebatando a sua presa; eles devoram as almas, tomam tesouros e coisas preciosas, e multiplicam as suas viúvas no meio dela. Os seus sacerdotes transgridem a minha lei, e profanam as minhas coisas santas; não fazem diferença entre o santo e o profano, nem discernem o impuro do puro; de meus sábados escondem os seus olhos, e assim sou profanado no meio deles. Os seus príncipes no meio dela são como lobos que arrebatam a presa para derramarem o sangue, para destruírem as almas, para seguirem a avareza. Os seus profetas têm feito para eles reboco com argamassa fraca, tendo visões falsas, e predizendo-lhes mentira, dizendo: Assim diz o Senhor Deus; sem que o Senhor tivesse falado" (Ezequiel 22:25-28).

         Como conseqüência, temos uma geração toda de crianças confusas que nem mesmo podem reconhecer o mal quando o vêem. Os falsos profetas as enganaram. Chamam de bom quando roqueiros de cabelos cor de púrpura, vestidos como sadomasoquistas, emproam-se e giram sexualmente no púlpito, explodindo seu "rock and roll".

Dizem-lhes que o sexo fora do casamento é bom enquanto você estiver apaixonado e enquanto você de fato respeitar o outro parceiro. Pregadores e professores têm-se tornado os maiores defensores do pecado na nação.

II.          OS AGENTES DA APOSTASIA

Acabe fez o mau mais que todos os que reinaram antes que ele, e o fez com particular raiva contra Jeová e Israel. Não se satisfez com romper o segundo mandamento adorando imagens; também quebrantou o primeiro, adorando outros deuses: tomar levianamente os pecados menores abre o caminho para os maiores.

Casar com outros ofensores atrevidos também acrescenta a maldade e apressa os homens a irem aos maiores excessos.
Um dos súbditos de Acabe, seguindo o exemplo de sua ousadia, se aventurou a reconstruir Jericó. Como Acã, se meteu com o anátema; tomou para uso próprio o que estava dedicado à honra de Deus: começou a edificar desafiando a maldição bem conhecida em Israel; mas nunca nenhum endureceu seu coração contra Deus e prosperou.

Acabe arrependeu-se em face à pregação de Elias. A mensagem de Elias atingiu-o muito. Ele rasgou as vestes e, por algum tempo, andou em humildade. Deus chamou a essa atitude arrependimento. "Não viste que Acabe se humilha perante mim?" (1 Reis 21:29). Daquele dia em diante ele poderia olhar para trás e dizer: "Arrependimento? Sim. Mediante a pregação daquele grande profeta de Deus, Elias, em meu jardim em Jezreel... " Para ele era uma experiência do passado, e não um caminhar diário. Não durou muito tempo. O problema era que ele havia feito uma aliança com o mundo. Ele estava de acordo com o pecado. Havia-se tornado irmão e amigo do mundo. "Irmão", aqui, significa "afinidade, um exatamente igual a mim, alguém que eu respeito". Ele estava em aliança com o que Deus havia amaldiçoado.

E também hoje há um arrependimento superficial, apesar de verdadeiro. Se a aliança com o mundo não for rompida, a pessoa voltará ao antigo estado.

Acabe alegava amar a verdade, mas no íntimo odiava a reprovação. Acabe e Josafá iam juntos à guerra contra a Síria. Quatrocentos falsos profetas pregavam sucesso: "Subam e vocês prosperarão. Vencerão." Acontece que havia um profeta solitário contra os 400 falsos profetas. Ouça a exigência de Acabe para ouvir a verdade: "Porém Micaías disse:

Tão certo como vive o Senhor o que o Senhor me disser, isso falarei. Vindo ele à presença do rei, este lhe disse: Micaías, iremos a Ramote-Gileade à peleja, ou deixaremos de ir? Respondeu-lhe ele: Sobe, e triunfarás, porque o Senhor a entregará nas mãos do rei. Disse-lhe o rei: Quantas vezes te conjurarei, que não me fales senão a verdade em nome do Senhor?" (I Reis 22:14-16). Mas em seu coração ele não desejava ouvi-la; ele a odiava. Então ele mandou encarcerar o profeta.

Pastores, professores e todos os da congregação hoje dizem: "Desejamos muito a verdade. Pregue-a conforme ela é. Vá. Despeje-a. Não importa quanto machuque." Mas em seus corações, alguns estão dizendo: "Sombria demais. Dura demais. Já não agüento isto."

"Mas tenho contra ti que toleras a Jezabel, mulher que se diz profetisa. Com o seu ensino ela engana os meus servos, seduzindo-os a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas aos ídolos" (Ap 2:20). A palavra grega aqui traduzida por Jezabel é sinônimo de falso mestre.

Chegamos à perigosa condição sobre a qual Cristo avisou. Há multidões de pastores, professores e evangelistas sob o encanto sedutor da doutrina de Jezabel. Estes mestres seduzidos, por sua vez estão produzindo "filhos da sedução". Ensinam a prostituição e o consumo de alimento dos ídolos — isto é prostituição espiritual. É comer o alimento demoníaco de doutrinas que escusam o pecado.

Quero dizer, de modo que não reste dúvida, que é perigoso dar ouvidos a ensino errôneo. A falsa doutrina pode condená-lo ao inferno mais rapidamente do que todas as paixões ou pecados da carne. Os falsos pregadores e mestres estão mandando mais gente para o inferno do que todos os traficantes de drogas, rufiões e prostitutas combinados. Não acho que esta seja uma afirmativa exagerada — creio nisso. Multidões de cristãos cegos, mal conduzidos, estão cantando e louvando ao Senhor em igrejas escravizadas pela falsa doutrina. Milhares sentam-se para ouvir mestres que estão pregando a doutrina de demônios — e ainda saem dizendo: "Não é maravilhoso?"

Cristo não considera esta questão de maneira superficial. Seus olhos ainda penetram a igreja, e ele vem para advertir, expor e salvar o seu povo e seus servos desta terrível sedução. Seria bom que levássemos este assunto a sério. É sério com relação à igreja que você freqüenta. É sério quanto a quem você está dando ouvidos. É sério o ensino que domina seu coração.


A marca de um cristão seduzido é ser "levado por todos os lados" buscando algum ensino novo, diferente, estranho. A Bíblia adverte: "Não vos deixeis envolver por doutrinas várias e estranhas" (Hebreus 13:9). Não se deixe conduzir de cá para lá. Não nos referimos aqui às vezes em que um crente maduro ouve em outra igreja (que não a sua) um verdadeiro homem de Deus pregar a Cristo e o arrependimento. Referimo-nos aqui a correr de um lugar para outro, de seminário para convenção, de uma igreja para outra, de reunião de milagre após reunião de cura, não tendo raízes. Seus ouvidos estão sempre em comichão para ouvir algo novo, algo sensacional, algo que entretém, algo agradável à carne.

III.   APOSTASIA

Possivelmente, muitas pessoas na Igreja hoje pensam que enquanto o sangue de touros e bodes não podia realmente esconder os pecados daqueles que “não estavam completamente prontos para mudar”, o sangue de Jesus pode fazê-lo, porque é muito mais eficaz. Esta é uma idéia errada. Embora verdadeiramente o sangue de Jesus seja muito mais “eficaz”, ele esconde de Deus apenas aqueles pecados dos quais verdadeiramente nos arrependemos. Embora muitos cristãos hoje digam que “Deus não vê os nossos pecados, mas apenas o sangue”, a Bíblia diz que “os olhos do Senhor estão em todo lugar contemplando os maus e os bons” (Pv 15:3). E também “todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos que prestar contas.” (Hb 4:13) Você vê, Deus conhece nossos motivos. Ele vê nossos corações. Nunca podemos enganá-lo, mesmo que nos decepcionamos nos mesmos.

Sim, uma vez que nos arrependemos verdadeira e completamente, nosso pecado que estava entre Ele e nós é removido e “Assim como o oriente dista do ocidente” (Sl 103:12) Ele não se lembra mais deles. Mas isto é resultado de um espírito quebrantado e contrito. É algo que acontece com aqueles que vêm a Deus com um coração sincero e verdadeiro (Hb 10:22). Quando, à luz de Deus, somos convencidos do que fizemos e do que somos e nos arrependemos de verdade, nossos pecados são de fato perdoados e removidos para sempre.

Entretanto, se Deus não aceitava o sangue de animais inocentes para perdoar pecadores não arrependidos, quanto menos aceitará o sangue de Seu mais precioso Filho para aliviar cristãos não arrependidos de sua justa recompensa. Se não estamos prontos e desejosos de nos arrepender total e completamente e nos voltarmos dos nossos maus caminhos, o sangue de Jesus não nos fará bem algum.

Não faz diferença se nascemos de novo. De fato, tentar tirar vantagem do sangue precioso do Filho de Deus deste modo só tornará pior a nossa situação. Deus nunca é escarnecido ou decepcionado, mesmo que nós nos decepcionemos.

As verdades que estivemos investigando aqui neste texto aplicam-se a crentes tanto quanto a descrentes. Os passos necessários para receber perdão são também para os cristãos. Há muitos membros de Igreja hoje que, embora tenham um dia nascido de novo, não estão totalmente convencidos do pecado nem inteiramente arrependidos e, portanto, não completamente perdoados. Muitos dos filhos de Deus estão andando em pecado e, portanto, não foram, eu repito, não foram perdoados por Deus. Receber a vida eterna, na verdade, requer uma convicção inicial e arrependimento. Entretanto, a necessidade de perdão não acaba aqui. Assumindo que alguém tenha realmente nascido na família de Deus, ainda permanece a necessidade de um arrependimento contínuo.

Arrependimento, para o crente, não é meramente uma ocorrência única, mas uma experiência diária, cada vez mais profunda. Quanto mais crescemos espiritualmente, mais próximo caminhamos com a luz do mundo, mais profundamente sentimos nosso estado pecaminoso. Quando eu era um novo cristão, pensava algo assim: “depois de 20 ou 30 anos caminhando com o Senhor, vou ser realmente santo”. Mas, a minha experiência depois de 20 ou 30 anos, é: “eu sou verdadeiramente ímpio e merecedor da morte”. Embora nesta posição, eu sei que sou constantemente perdoado e limpo. Glória a Deus, conforme “confessamos” os nossos pecados, Ele faz duas coisas. Não apenas nos perdoa por aquilo que fizemos, mas nos limpa daquilo que somos. (I João 1:9).

Em I João 1:7, vemos ainda que há uma outra exigência a ser cumprida para sermos perdoados. Nesta passagem está claro que o perdão não é apenas uma “coisa de um tempo só”. É uma experiência contínua para cada cristão verdadeiro. João nos ensina que “Se andamos na luz, como Ele é a luz,... o sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado”. A palavra “se” aqui indica que há definitivamente um pré requisito para a nossa limpeza. “Andar na luz significa que estamos sendo constantemente iluminados pela luz do semblante de Jesus. Nós estamos vivendo em Sua presença a cada dia. Assim, pela expressão de Sua face, cada pensamento, atitude ou ação é revelado a nós como realmente é. Se, e quando, eles forem pecadores, então poderemos nos arrepender novamente e experimentar o maravilhoso perdão e a purificação que são gratuitamente dados a nós em Cristo.
Para um crente viver em perdão, ele precisa andar na presença de Deus, respondendo continuamente a qualquer convicção de pecado quando ela ocorrer.

A causa básica da apostasia é o pecado. Muitos Cristãos não resistem ao pecado. Devido à sua atitude de complacência, expõem-se ao pecado e conseqüentemente se afastam do Senhor. Este afastamento pode levá-los a uma condição de esfriamento tal que resulte em negação da fé (apostasia). “Não vos enganeis: “As más companhias corrompem os bons hábitos” (I Co 15:33). Jesus disse: “O pecado reinará por toda a parte e arrefecerá o amor de muitos” (Mt 24:12; Bíblia Viva).

CONCLUSÃO

Na confecção deste pequeno estudo, buscamos consultar literatura que mais se aproxima com o pensamento de nossa denominação, tentando não perder a coerência teológica. Evitamos expressar conceitos e opiniões pessoais sem o devido embasamento na Palavra, pois a finalidade é agregar conhecimentos, enriquecer a aula da escola dominical e proporcionar ao professor domínio sobre a matéria em tela. Caso alcance tais finalidades, agradeço ao meu DEUS por esta grandiosa oportunidade.
                                                        

Ev. JOSÉ COSTA JUNIOR


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