JOEL O DERRAMAMENTO DO
ESPIRITO SANTO
TEXTO
ÁUREO = “De
sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do
Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis” (At. 2.33).
VERDADE
PRÁTICA = Deus
é infinitamente poderoso para hoje derramar sobre nós o seu Espírito como um
rio transbordante, assim como fez no passado.
LEITURA BIBLICA = JOEL
1: 1; 2: 28-32
INTRODUÇÃO
Através das várias épocas, o Espírito Santo tem
operado de forma extraordinária. Porém, na dispensação que vivemos, chamada de
“ministério do Espírito” (2 Co 3.8)
sua operação vem superando as demais, pois sua presente missão é dar
continuidade a obra de Jesus na cruz do Calvário. Ele glorifica a Jesus (Jo 16.14), e anuncia ao pecador as
bênçãos oriundas do sacrifício vicário de Cristo (Jo 16.15).
O LIVRO DE JOEL
O Nome e a Situação
Histórica
O nome Joel (hb., Yoel) significa “Jeová é
Deus”. Com toda a probabilidade, Joel foi judeu natural do Reino de Judá e
habitante de Jerusalém. Embora não haja provas, supõe-se que era sacerdote ou,
pelo menos, um “profeta ligado ao templo”.’
O contexto histórico da profecia foi uma época
de pânico nacional em face das devastações de uma praga de gafanhotos sem
paralelo na história. Na opinião do profeta, a praga era uma advertência solene
de julgamento vindouro no “dia de Jeová”, que é a idéia central do livro de
Joel.
A Data da Composição
A data da profecia é questão de muita discussão
entre os estudiosos da Bíblia. Levando em conta que há poucas ou nenhuma
evidência externa, temos de tirar nossas conclusões do próprio texto. Joel não
data sua profecia de acordo com o governo de um determinado rei, como fazem
Oséias, Amós, Isaías e outros; nem faz alusão específica a situações históricas
que nos ajudam a estipular uma data.
E nitidamente claro que Joel cita ou é
mencionado por outros profetas. Se for colocada em uma data anterior e Joel for
o original, a profecia torna-se fonte de pensamentos sementeiros para muitos
outros profetas. Se o livro foi escrito em data posterior, Joel se torna o
resumo de grande parte do que foi expresso antes dele.2
A. F. Kirkpatrick faz excelente defesa da
posição conservadora que data Joel em cerca de 830 a.C., durante a minoridade
do rei Joás e a regência de Jeoiada, o sumo sacerdote. Tal intérprete baseia-se
nos seguintes argumentos.
1) A
posição do livro entre Oséias e Amós indica que a tradição judaica o
considerava antigo.
A posição no cânon é forte evidência de data anterior.
2) Há
nítida evidência de “cópia” entre Amós e Joel (cf. Jl 3.18 e Am 9.13; note que
JL 3.16 é usado como texto por Amós no começo de sua profecia). Se Amós cita Joel, como
parece, a profecia deve ser mais antiga que 755 a.C.
3) O
método de governo implícito em Joel concorda com o tipo de regência de Jeoiada. Considerando que não há
menção a rei, são os sacerdotes e anciões que têm de cumprir a
“responsabilidade de liderança nacional”.4 O texto de 2 Reis 11.4 ressalta que
Joás tinha sete anos quando foi coroado, e que seu tio, o sumo sacerdote,
“exerceu influência governável em Judá até o dia em que morreu”.
4) Os
inimigos de Judá são nações identificáveis em uma data anterior. Não são mencionados os
assírios, os caldeus e os persas. As nações que desempenham seus papéis no
drama representado por Joel são os filisteus, edomitas, egípcios e fenícios.
Claro que na época da escrita do livro a Assíria e a Babilônia não eram nações
perigosas; caso contrário Joel as teria mencionado. O Egito e nações menores
ameaçavam Judá. Este fato indicaria uma data anterior e não posterior.
Archer conclui que as evidências internas
pertinentes à composição da profecia concordam mais com um período em torno de
835 a.C. do que com qualquer outra data. Além destes argumentos resumidos, ele
acrescenta: “As evidências lingüísticas concordam perfeitamente com esta data
anterior, e tornam a teoria da composição pós-exilica bastante insustentável. E
justo afirmar que os argumentos a favor de uma data avançada estão amplamente
baseados na suposição filosófica humanística e não na dedução racional dos
dados do próprio texto”.
As Idéias Centrais
O ensino de Joel gira em torno do “dia de
Jeová”. Nesse dia, durante certa conjuntura perigosa, o Senhor manifesta seu
poder e majestade na destruição dos inimigos e na libertação daqueles que nele
confiam. Sua abordagem é marcada por grandes calamidades e fenômenos
extraordinários na esfera da Natureza. O caráter do dia, se é de terror ou de
bênção, dependerá da atitude do coração e da vida do indivíduo em relação a
Jeová.
Outro ensino principal acha-se no derramamento
do Espírito Santo. Em nenhuma outra parte do Antigo Testamento encontramos uma
promessa tão abrangente cujo cumprimento significasse o cumprimento das
palavras de Moisés: “Tomara que todo o povo do SENHOR fosse profeta, que o
SENHOR lhes desse o seu Espírito!” (Nm 11.29). O Dia de Pentecostes marcou o
início deste cumprimento. Desde então, tem se cumprido com abundância cada vez
maior.
Joel nada fala sobre a pessoa do Messias. Na
conjuntura final, é o próprio Jeová que interfere, quando julga as nações e
liberta os judeus. Por causa do destaque nos aspectos externos da religião,
Joel é censurado por desprezar “o mais importante da lei”.
Mas não é verdade que não mostrou interesse
pelas exigências morais, pois prometeu libertação não apenas sobre as
observâncias externas, mas também com base na “tristeza segundo Deus [que]
opera arrependimento para a salvação”.
Quando o estudante de Joel transcender o
“particularismo nacional” do profeta, verá a mensagem permanente do livro que
causou tamanha influência no Novo Testamento. Sob a revelação divina, Joel é
capaz de sustentar um equilíbrio entre os elementos externos e internos da
religião. Deus se revela pelo seu Espírito como também pela Natureza.
O texto profético dá a devida consideração à
adoração formal e reputa o arrependimento e a fé (que são características
interiores) como obrigações primárias do homem. Embora a promessa messiânica
indique a limpeza do ambiente externo, a tônica central de Joel é a presença de
Deus no meio de seu povo obediente e fiel. A contribuição mais significativa do
profeta acha-se na promessa do derramamento do Espírito de Deus sobre todos os
crentes. “No cumprimento desta promessa, a mais verdadeira experiência cristã
do Senhor desde o Pentecostes é principalmente espiritual e pessoal e não
formal e sacerdotal”.
A PESSOA DO ESPÍRITO
SANTO
1. Sua
personalidade.
O Espírito Santo não é uma influência, uma energia imperceptível ou um mero
poder impessoal como erradamente ensinam alguns Ele e uma pessoa dotada de personalidade
própria
2. Provas
da personalidade.
Entre outras, podemos destacar algumas através:
a) Do nome
Consolador. Estando na terra, Jesus era o Libertador e
Consolador (Lc 4.18,19); porém,
tendo sido assunto ao Céu, enviou outra pessoa, outro Consolador, o Espírito
Santo (Jo 14 16) que ministraria
como Ele o fez durante o seu ministério terreno..(Jo 16.13).
b) Dos
atributos de personalidade conferidos ao Espírito.. Ele tem: entendimento,
pois fala (Ap 2.7), ensina (Jo 14.26), guia (GI 5.18); sentimento, pois entristece.(Ef 4.30), ama (Rm 15.30),
geme (Rm 8.26); vontade própria,
pois impede (At 16.6,7), convida (Ap 22.17).
2. Sua
divindade.
Entre outras provas da sua divindade temos:
a) Ele é
integrante da Santíssima Trindade. O Pai é Deus (Mt 6.8), o Filho é Deus (2
Pe 1.1), e o Espírito também é Deus (At
5.3,4; 2 Co 3.18).
b)
Atributos divinos a Ele conferidos. Ele possui eternidade (Hb 9.14) onisciência (1 Co
2.10), onipresença (SI 139.7-10)
e onipotência (l Co 12.11).
O derramamento do Espírito
Os versículos 28 a 32 formam o capítulo
três no texto hebraico, e o capítulo três das nossas traduções é o quarto no
original. Ninguém se inclinará a duvidar de que a revelação da verdade em
2:28-32 é de importância para justificar seu aparecimento num capítulo à parte.
E lamentável dizê-lo: esta passagem vital (com sua contraparte no Novo
Testamento no capítulo dois de Atos) tem sido mal interpretada de maneira
gritante.
Observe-se o tempo indicado na passagem.
Os acontecimentos aqui expostos são colocados cronologicamente naquele tempo
designado como “depois”. Que significa esse tempo? Encontramo-lo em Oséias 3:5,
e aqui está acoplado a “nos últimos dias”. O profeta está falando dos últimos
dias para Israel, período que abrange tanto o da Tribulação como o do reinado
do Messias, que vem em seguida. (Compare com Isaías 2:2 e com as palavras de
Pedro em Atos 2:17.) Nesse tempo Deus derramará seu Espírito, o bendito
Espírito Santo, sobre toda a carne.
Estão aqui implícitas diversas verdades:
(1) a figura empregada é tomada da analogia da chuva (2:23); (2) o derramamento
revela que o Espírito vem de cima; e (3) o Espírito é dado em abundância. O
derramamento do Espírito deve ser sobre toda a carne. Terá caráter e raio de
ações universais. Mas, significa que é universal para todo o Israel ou para
toda a humanidade?
Os expositores da passagem se acham
divididos. Alguns se apegam a uma posição e outros a outra. Ninguém, contudo,
negará, partindo do contexto e do ensino profético de outras porções do Antigo
Testamento, que todo o Israel está por certo incluído. Não constituirão
barreira ou obstáculo a esse dom do Espírito as diferenças de idade (velhos e
jovens), de sexo (filhos e filhas), ou de posição (servos e servas).
Não há registro algum no Antigo Testamento
no qual um escravo tenha recebido o dom da profecia. Nos últimos dias, porém,
realizar-se-á o ardente desejo de Moisés (Números 11:29). Os sonhos, as visões
e a profecia de que aqui se falam são os três modos mencionados em Números
12:6. Observe-se que o versículo 29 reitera a mesma verdade contida no
versículo 28: “derramarei o meu Espírito.” Repete-se, também, o elemento tempo.
Não pensemos que esta seja a primeira
menção de um derramamento do Espírito de Deus sobre Israel nos livros
proféticos do Antigo Testamento (Isaías 32:15; 44:3, 4; Ezequiel 36:27, 28;
37:14; 39:29; Zacarias 12:10). Mas aquele dia significará ira e juízo sobre os
incrédulos. Deus executará poderosas transformações tanto no céu como na terra.
O Sol e a Lua serão afetados, e sangue e fogo (como em Êxodo 7:17 e 9:24) e
colunas de fumo (como em Êxodo 19:18) serão visíveis. Será o grande e temível
dia do Senhor.
Não obstante, o derramamento do Espírito
resultará em salvação. Haverá os que invocam o Senhor para obter livramento físico
e a quem o Senhor chamará para a salvação espiritual.
Observe-se o emprego duplo da idéia de invocar:
(1) invocar a Deus (significa salvação, Romanos 10:13) e (2) Deus chamando-os.
Deus predisse que um resto escaparia (Obadias 17; Zacarias 14:1-5) e estes
serão uma bênção para toda a terra.
Cumprimento da profecia
A esta altura está em ordem perguntar se a
profecia de Joel cumpriu-se em Atos 2. De início é preciso deixar claro que é
incorreto dizer que não há conexão entre as duas passagens. Pedro declara com
clareza estar-se referindo à predição de Joel. Contudo, esse fato sozinho não
constitui cumprimento. Em primeiro lugar, falta inteiramente em Atos 2:16 a
fórmula costumeira de uma profecia cumprida. E até mais notável é o fato de que
grande parte da profecia de Joel, citada em Atos 2:19-20, não se cumpriu
naquela ocasião.
Não podemos assumir a posição de que apenas
parte da profecia era para ser cumprida, porque isto seria devastar a profecia
bíblica. Deus prediz e ele pode executar exatamente o que predisse. A melhor
posição a tomar é a de que Pedro usou a profecia de Joel como ilustração do que
estava transpirando em seu dia e não como cumprimento dessa predição. Em suma,
Pedro viu nos acontecimentos do dia prova de que Deus ainda cumpriria o que
Joel profetizou. A profecia de Joel foi, pois, pré-cumprida; ela ainda está
(conforme mostram as passagens do Antigo Testamento sobre o derramamento do
Espírito) para ser cumprida.
SINAIS NA
ÁREA POLÍTICA
Guerras
(Mt 24. 6,7;Lc 21. 9,10).
a. Entre os anos de 1898 e 1991 houve centenas
de conflitos armados no mundo, sendo que mais de 80 ocorreram nos últimos 20
anos.
b. Durante a I Guerra Mundial morreram 8.418.000
militares e 1.300.000 civis. Na 2ª, morreram 16.933.000 militares e 34.305.000
civis.
Isto para não citar seus efeitos destruidores ao
longo dos anos subseqüentes.
Da Segunda Grande Guerra, basta lembrar o
massacre dos judeus e os terríveis efeitos causados pelas bombas atômicas
lançadas sobre o
Japão.
2. O custo
material das guerras.
Incalculáveis fortunas têm sido gastas em armamentos, aumentando assim o caos
que oprime a raça humana. Há algum
tempo, um grande estadista informou que o custo de um único míssil
intercontinental daria: “Para plantar
200 milhões de árvores, irrigar um milhão de hectares de terra, alimentar 80
milhões de pessoas subnutridas, comprar um milhão de toneladas de
fertilizantes, construir 65 mil centros de saúde ou 340 mil escolas primárias”.
Recentemente, na Guerra do Golfo Pérsico, foram gastos bilhões de dólares em
aquisição de armamentos, que dariam para socorrer milhões de famintos e
desabrigados e construir milhares de habitações, hospitais e escolas em países
do chamado Terceiro Mundo.
SINAIS
NA ÁREA DA NATUREZA
1.Terremotos
(Mt 24: 7, Lc. 21: 11) O nosso século tem sido o mais castigado com diferentes
tipos de terremotos e tremores de terra.
Em 15 de agosto de 1950, registrou-se um dos mais violentos terremotos da
história, na fronteira da Índia com a China, na Cordilheira do Himalaia.
Dezesseis mil quilômetros quadrados de terra
ficaram desolados e completamente destruídos. No dia 22 de maio de 1960, no
Chile, cerca de 50 mil casas foram destruídas por um grande terremoto. Há
poucos anos o México foi abalado com terremotos de grandes proporções. Até aqui,
em vários lugares do Brasil, tem sido registrados alguns pequenos, mas
assustadores abalos sísmicos.
SINAIS NAS
ÁREAS SOCIAL E MORAL
1.Fomes e
flagelos (Lc 21.11; Ap 6.8). Milhões de pessoas na Etiópia, principalmente
crianças, têm morrido devido à séria escassez de alimentos.
Na província de Sidamo, um terço da população
está atravessando graves necessidades.
Em Uganda, milhares de pessoas estão ameaçadas
de morrer por desnutrição. Em cortas regiões da Índia Central, 77% da população
está sofrendo de sérias enfermidades devido à péssima nutrição. No Brasil, a subnutrição é uma realidade
inconteste; a fome e a miséria são ameaças constantes, e a tuberculose
pulmonar, uma das suas terríveis conseqüências, tem sido e continua sendo a
maior responsável por inúmeras ocorrências de óbitos.
2.Violência
(Gn 6.11,13; Hc 1.3).
Uma onda de violência cobre o mundo como resultado de uma estratégia satânica
para afastar ainda mais a criatura do Criador.
Em 1980, nos E.U.A, registrou- se a seguinte
estatística criminal: um assassínio a cada 23 minutos; um crime violento a cada
24 segundos; roubo a cada 58 segundos; e um assalto violento a cada 48
segundos.
Também no Brasil, principalmente nas grandes
capitais, como Rio de Janeiro e São Paulo, a violência tem se multiplicado nos
últimos anos. Assalto, roubos, furtos e
latrocínios, antes praticados por adultos, são diariamente praticados por
crianças de ambos os sexos, da faixa de oito a quinze anos de idade. E a tendência é a de que esses crimes e o
número de menores delinqüentes aumentem cada vez mais.
3.Orgia,
tóxicos e perversões sexuais (Gn 6.1,2; 18.20; Rm 1.27,28). A Organização Mundial
de Saúde declarou que o mundo está sob os efeitos de uma epidemia de tabagismo,
que tende a aumentar.
Uma jornalista americana, recentemente,
descreveu o estado decadente do mundo com as seguintes palavras: “Uma geração
que se afundou na pornografia, violência, profanação, abuso do sexo e drogas.
Há uma tragédia que envolve milhares de adolescentes grávidas, pois as clínicas
de aborto estão proliferando assustadoramente”.
O homossexualismo, tanto entre os homens
quanto entre as mulheres, tem crescido assustadoramente em todo o mundo,
superando mesmo as cidades de Sodoma e Gomorra.
Os meios de comunicação, em grande número, estão sendo usados para
cultuar a pornografia, a prostituição o sexo livre e todo o tipo de
imoralidades. E isto em nome da Cultura e da Arte.
SINAIS NA
ÁREA RELIGIOSA
1.Falsos
Cristos (Mt. 24: 5, Lc. 21: 8) Nos últimos 50 anos, cerca de 1.100 líderes
apresentaram-se como cristas ou na condição de adores do mundo.
2.
Apostasia.
Trata-se da mais hedionda negação da fé, da experiência de salvação,
regeneração, batismo com o Espírito Santo e tudo mais que faz parte da vida
cristã.
3. Falsos
líderes (Mt 24.11).Os
falsos profetas aqui são comparados aos falsos líderes da obra de Deus, isto é,
pessoas que se promovem a líderes com fins gananciosos, que pregam a mensagem
por interesse financeiro, que usurpam os bens das pessoas símplices, oferecendo
em troca bênçãos que não podem dar, pelo que terão de prestar contas ao justo
Juiz de toda a terra.
4.
Indolência, desânimo e abandono da fé (I Tm 4.1,2). “Por se multiplicar a
iniqüidade, o amor de muitos esfriará” (Mt
24.12). E porventura não é o que estamos vendo abundantemente em nossos
dias? Os falsos crentes vivendo em iniqüidade, servindo de motivo de
esfriamento espiritual para aqueles que disso se escandalizam? Infelizmente,
sim.
5.
Descrença na vinda do Senhor (2 Pe 3.3,4). Uma característica dos últimos tempos é
o aparecimento de escarnecedores zombando da vinda do Senhor, por parecer
tardia.
CONCLUSÃO
Ainda hoje, quando o Espírito Santo encontra
plena liberdade para operar na vida dos salvos, o Pentecostes se repete e
acontece o despertamento pentecostal com as mesmas características daquele
relatado no livro de Atos, para honra e glória do nome de Jesus, e para
salvação de muitos.
Como são notórios, muitas inovações,
modismos e práticas descabidas e antibíblicas vêm afetando o genuíno Movimento Pentecostal,
inclusive a Assembléia de Deus. Precisamos voltar sempre ao cenáculo para
receber mais poder (Ef 5.18), mas igualmente, manter a “sã doutrina” do Senhor (Tt 2.1,7; I Tm 4.16). Busquemos um
maior e contínuo avivamento espiritual, segundo a doutrina bíblica, como fez o
salmista: “Vivifica-me segundo a tua Palavra” (Sl 119.25, 154).
Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de
Jesus (auxiliar)
BIBLIOGRAFIA
Comentário Bíblico Beacon
Lições bíblicas CPAD 1992
Lições bíblicas CPAD 1998
Lições bíblicas CPAD 2004
Lições bíblicas CPAD 2006
Os Profetas Menores – Charles L.
Feinberg
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