10 de agosto de 2012

A DIVISÃO ESPIRITUAL NO LAR


A DIVISÃO ESPIRITUAL NO LAR

TEXTO ÁUREO = “Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra” (1 Pe 3.1).

VERDADE PRÁTICA = Ganhe o seu cônjuge para Cristo, através do seu bom testemunho.

LEITURA BIBLICA = I CORINTIOS 7: 12-16

INTRODUÇÃO

A FAMÍLIA CRISTÃ == Ef 5.22 = A família é a mais antiga e a mais básica das instituições humanas. Tanto na cultura israelita do Antigo Testamento como na cultura helênica do Novo Testamento, a estrutura da família podia consistir em pais e filhos, parentes de várias gerações, servos e, mesmo, amigos, dependendo dos recursos econômicos do chefe da família A Bíblia acentua sua importância como uma unidade espiritual e base do treinamento para o caráter adulto maduro.

A Bíblia descreve uma clara estrutura da autoridade dentro da família, pela qual o marido conduz a esposa e os pais conduzem os filhos. Porém, como toda liderança deve ser exercida como uma forma de ministério, ao invés de uma tirania, assim esses papéis de liderança doméstica devem ser cumpridos em amor (Ef 5.22—64; Cl 3.18 21; 1 Pe 3.1-7).

O quarto mandamento exige que o chefe de família conduza toda a sua família na observância do sábado; o quinto mandamento exige que os filhos respeitem os pais e se submetam a eles (Ex 20.8-1 2; Ef 6.1-3). Jesus mesmo deu exemplo disso quando criança (Lc 2 51). Mais tarde, ele se opôs ferozmente a supostos gestos de piedade que, na realidade, eram formas de evitar a responsabilidade para com os pais (Mc 7.6-13), e seu último ato, antes de morrer, consistiu em tomar providência quanto ao futuro de sua mãe (Jo 19.25-27).

A família deve ser uma comunidade de ensino e aprendizado a respeito de Deus e da piedade. As crianças devem ser instruídas (Gn 18.18-19; Dt 4.9; 6.6-8; 11.1 8-21; Pv 22.6; Ef 6.4 ) e encorajadas a usar essas instruções como base para sua vida (Pv 1.8; 6.20). A disciplina deve ser usada como forma de treinamento corretivo para conduzir as crianças para além de tolices pueris, à sabedoria do domínio próprio (Pv 13.24; 19.18; 22.15; 23.13-14; 29.15,17). Assim como na família de Deus a intenção é disciplinar com amor (Pv 3.11-12; Hb 12.5-1 1), assim também deve ser na família humana.

A família foi instituída para funcionar como uma unidade espiritual. A Páscoa, no Antigo Testamento, era uma cerimônia da família (Ex 12.3). Josué estabeleceu um exemplo quando disse: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).

As famílias se tornaram as unidades de dedicação cristã nos tempos do Novo Testamento (At 11.14; 16.15,31-33; 1 Co 1.16). A aptidão dos candidatos a oficiais, na Igreja, era avaliada verificando se eles governavam bem a própria família (1 Tm 3.4-5,12; Tt 1.6 ). Desenvolver uma vida familiar forte é sempre uma prioridade no serviço de Deus.

COMPROMISSOS CRISTÃOS NO CASAMENTO ( I Co 7:1O,1 1)

A mulher e o marido não devem se separar. O apóstolo expressa diretamente a vontade do Senhor: “Todavia, aos casados, mando não eu, mas o Senhor’(v. 1O).” A mulher se não a parte do marido (...) Se, porém, se apartar, que fique sem casar” (..) o marido não deixe a mulher” (vv.1 0,11). Naquela época tanto a lei romana quanto a judaica concedia igualmente ao marido e a mulher o direito de dissolver o casamento por “qualquer razão” (Mt 1 9.3b). Jesus, porém, declarou enfaticamente: “Qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério” (Mt 19.9). Ler também Mt 5.32; Mc 10.11,12; Lc 16.18; Ml 2.14-1 6.

Conversão do cônjuge após o casamento (1 Co 7.12-16). Os versículos 12-16 têm a ver com casais descrentes em que um dos cônjuges converte-se a Cristo, e o outro não. A Bíblia não está aqui sancionando o casamento misto, do crente com o incrédulo. A passagem infere claramente a conversão de um deles após o casamento. Não é que o descrente passe a ser santo em Cristo perante Deus simplesmente porque seu cônjuge é convertido. Significa, sim, que o marido ou mulher de um crente é motivado a chegar-se a Deus pelo modo consagrado de viver do crente.

Através do cônjuge crente, as bênçãos do casamento são conferidas sobre o descrente. E até os filhos de tal casamento são também abençoados... “mas, agora, são santos” (v.1 4). Se o descrente se recusara permanecer com o convertido por causa de sua fé em Cristo, o cristão está livre da obrigação de sustentar o casamento. Mas, a iniciativa deve ser do descrente. “Mas, se o descrente se apartar, aparte-se” (v. 15).

O LAR DEVE SER UM FATOR DE EQUILIBRIO PARA O CASAL

Como manter um lar cristão. Devemos nos esforçar para que Cristo seja o Chefe do nosso lar (Cl 1.18). Desta forma, teremos condições de conservar um lar solidificado, pois o preeminente é o Senhor Jesus, e depois o homem que Deus colocou como cabeça da mulher (1 Co 11.3; Ef 5.23). É uma maravilha o casamento realizado na vontade de Deus (Mt 19,5,6).

Se Cristo estiver à frente de nossas vidas, em nossos corações, as dificuldades que surgem no dia-a-dia serão superadas e os desentendimentos facilmente resolvidos. Se os cônjuges forem crentes, será mais fácil conservar a estabilidade do lar. É dever do casal evitar escândalos, tanto no lar, como na igreja do Senhor (Lc 17,1,2).

Um lar desfeito gera a infelicidade para toda a família, a igreja e a sociedade; além disso, é uma transgressão aos princípios que Deus estabeleceu, quando instituiu o casamento (Gn 2.18-24).

Santificação,condição para um lar feliz (1 Co 7.3,4). Muitas desigualdades nos lares são causadas pela falta de santificação, de observação nos modos e costumes, na vida a dois, na maneira de servir um ao outro mutuamente (Ef 5.22-31). A falta de santificação, muitas vezes, é ocasionada pela insuficiência de ensino bíblico. Um lar cristão, que não exercita a santificação, está fadado ao fracasso (1 Sm 2.22-25). O casal Eli descuidou-se de orientar seus filhos e de manter a boa ordem, e o resultado foi funesto (1 Sm4.1 1,18-22). Que bênção, quando o marido cristão santifica a mulher, e vice-versa,e ambos santificam os filhos (1 Co 7.14). Para essa santificação, existem, da parte de Deus, três coisas importantes: a oração dos pais, a Palavra de Deus e o bom exemplo (Já 1.5; Slll9.ll; 1 Tm 4.12). Felizes são os filhos que recebem de seus pais esses subsídios. Quando isso acontece,o lar se toma um pedaço do céu.

Santificado pela oração e pela palavra (1 Co 7.14). Esta santificação não significa que o marido ou a mulher descrente não precise aceitar a Jesus como Salvador, para ser salvo (2 Co 5.17). O que Paulo quer dizer é que a convivência de um cônjuge crente com um descrente santifica o casamento, promove, disciplina, moraliza de tal maneira a vida dos dois que este é constrangido a viver uma vida modelar, exemplar, por causa daquele. É claro que jamais o cônjuge crente salvará o descrente, senão Jesus (1 Co 7.16).

UMA PALAVRA SOBRE O CASAMENTO DOS CRENTES

A maior bênção que Deus deu à humanidade foi o envio de Jesus Cristo para ser o Salvador do mundo. Mas no sentido material, a maior bênção que Deus dá ao ser humano é o casamento.
A orientação que a Bíblia dá ao crente quanto ao casamento é: “Está livre para casar, contanto que seja no Senhor! (1 Co 7.39). A Bíblia explica em 2 Co 6.14-17 as implicações da expressão NO SENHOR, e cada crente que estiver pensando em casar-se deve meditar profundamente sobre este texto. Que Deus guarde cada crente de algum dia aceitar um jugo desigual com um infiel. Porque assim como o casamento na direção do Senhor encerra a possibilidade de urna felicidade sem limites, o casamento de um crente com um descrente com muita probabilidade será uma infelicidade.

Casamento é uma união total entre homem e mulher. Jesus disse: “Não são mais dois,mas urna só carne” (Mt 19.6). Isto falada uma perfeita união entre os cônjuges, envolvendo o corpo, a alma e o espírito de ambos. Casando-se o crente com um que não é crente, pode naturalmente obter união de corpo e em parte de alma, mas é impossível que haja união de espírito pois enquanto uni pertence ao reino de Deus o outro é do reino das trevas (2 Co 6.14).

Que diferença tremenda, que abre uma brecha muito triste na união. Ainda que o crente tenha pedido perdão a Jesus por esta falta cometida, vive agora preso a um outro com quem não tem nenhuma união no espírito. É impossível calcular o sofrimento que uma união desta natureza tem causado.

Também a parte não crente, não respeita aparte crente, pois sabe que ele errou contra a Bíblia, amando mais o casamento do que a Deus. Em lugar de ter-se estabelecido um lar cristão, uma plataforma do evangelho aumentando, assim, a influência espiritual da Igreja, houve um triste recuo. Um soldado de Cristo passou para o lado oposto. Em lugar de um lar cristão, com urna viva influência sobre os filhos (2 Tm 1.4,5; At7.20,21), forma-se um lar sem definição espiritual. Os filhos estão desprovidos de ajuda espiritual (Ne 13.23,24)

A EDUCAÇÃO DOS FILHOS E A ORIENTAÇÃO DOS PAIS

Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o Senhor teu Deus te ensinassem, para que os cumprisses na terra que passas a possuir; para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida; e que teus dias sejam prolongados.

Ouve, pois, Israel, e atenta em os cumprires, para que bem te suceda, e muito te multipliques na terra que mana leite e mel, como te disse o Senhor Deus de teus pais.
Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua torça. Estas palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão e te serão por frontal entre os teus olhos.

A educação de filhos no lar cristão envolve o seguinte:

(a) Ouvir. O bom pai procura ouvir os mandamentos de Deus e compreendê-los tão bem que eles “estarão no coração” — uma parte de nosso ser. Este aprendizado é feito através do estudo regular da Palavra de Deus, a Bíblia, interpretada para nós pelo Espírito Santo.

(b) Obedecer. O conhecimento não basta. Além de ouvir é preciso praticar os mandamentos de Deus. Quando os pais deixam de obedecer a Deus é mais difícil para os filhos obedecê-los.

(c) Amar. Devemos amar o Senhor e nos entregarmos a Ele de todo o coração, alma e força. Note que a ênfase aqui está no comportamento dos pais. Apesar de sua importância, os filhos não são tão proeminentes na Bíblia.

Embora leiamos que Jesus cresceu psicologicamente (em sabedoria), fisicamente (em estatura), espiritualmente (em graça diante de Deus) e socialmente (no favor dos homens), sabemos bem pouco sobre a sua infância. A infância é importante, mas as crianças só ficam conosco temporariamente e depois nos deixam — como planejado por Deus. Parece ser verdade, portanto, que os pais não devem existir unicamente para os filhos. Eles existem primeiro como indivíduos diante de Deus. Educar filhos faz parte de nosso propósito na vida, se Deus nos conceder filhos, mas não é esse o nosso único objetivo.

(d) Ensinar. Existem quatro maneiras de transmitir este ensino:

• Diligentemente. Embora a educação dos filhos não seja a única tarefa dos pais na vida, ela é uma tarefa importante, não devendo ser realizada levianamente.

Repetidamente. A passagem indica que o ensino não é um esforço único, mas deveria preocupar os pais 
repetidamente, dia e noite.

•Naturalmente. Quando nos sentamos, andamos, deitamos e levantamos, devemos procurar oportunidades para ensinar. Cultos domésticos diários são ocasiões excelentes, mas os pais ensinam sempre que a oportunidade aparece.

Pessoalmente. O que dizemos raramente tem mais influência do que aquilo que fazemos. Isto nos leva de volta ao início da passagem. Quando os pais ouvem, obedecem e amam, eles fornecem um exemplo para os filhos que reforça o que está sendo dito no lar. Note essas palavras “no lar”. Os companheiros e professores são importantes, mas o ensino mais significativo para a educação dos filhos ocorre no lar.

CONCLUSÃO

A Bíblia é clara quando afir­ma que sem Cristo nada podemos fazer (Jo 15.15). Isto também é verdade no relacionamento fami­liar. O Senhor, sendo o centro do lar em tudo, concederá a sua bên­ção no sentido de que cada mem­bro da família dê sua contribui­ção para que o relacionamento cristão ideal seja uma realidade no lar, a fim de honrar o nome do Senhor. A Palavra de Deus é um guia para tudo na nossa vida. É dela que vamos extrair o padrão de comportamento que cada membro da família deve ter, a partir da mais tenra infância. Pro­cedendo assim, a vida de cada um de nós se aproximará bastante do ideal estabelecido por Deus.

"O que é família? A família não é um grupo de pessoas rivais, alheias aos interesses uma das ou­tras. Em termos de unidade, é o conjunto de todas as pessoas que vivem sob o mesmo teto, proteção ou dependência do dono da casa ou chefe, que visam ao bem-estar do lar; enfim, que se comunicam, se amam, se ajudam.

Essa convi­vência exige o uso e a aplicação de toda a capacidade de viver em con­junto, a bem do perfeito e contí­nuo ajustamento entre seus mem­bros e destes para com Deus. O convívio entre os familiares indi­ca o grau e o nível da relação com o Pai e determina o curso do su­cesso na família... A despeito da desobediência de Adão e Eva, Deus não mudou seu plano quanto à instituição da família, pois era o meio lícito e puro para perpetuar a raça humana em nível de eleva­da moral. Eles foram castigados por sua desobediência, mas antes de expulsá-los do Éden, Deus deu-lhes sinal da sua graça e a promes­sa de redenção: 'E fez o Senhor Deus para Adão e para sua mulher túnicas de peles e os vestiu' (Gn 3.21). 

Portanto, logo que o primei­ro casal tombou diante do comba­te de Satanás, o Criador manifes­tou a sua bondade em prol da res­tauração da paz e da alegria de suas preciosas criaturas.
Deus se interessa pelo bem es­tar e pela salvação de sua família, Ele demonstrou que não deseja vê-la despida das qualidades morais, virtudes de uma sociedade digna do Criador, próspera e feliz. Cui­de de sua família! Lucas, ao encer­rar a genealogia de Jesus, identifi­ca o Mestre com toda a raça hu­mana, dizendo: 'E o mesmo Jesus começava a ser de quase trinta anos, sendo (como se cuidava) fi­lho de José, e José de Eli', e con­clui com: 'E Cainã, de Enos, e Enos, de Sete, e Sete, de Adão, e Adão, de Deus'(Lc 3.23-38).

A família foi cri­ada por Deus para cumprir a sua vontade e habitar com Ele na gló­ria eterna: 'Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa' (At 16.31). (... E Fez Deus a Família, CPAD, págs. 15,16 e 30).

Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus                                                          

BIBLIOGRAFIA

Eliezer lira
Bíblia de Estudo Genebra
Bíblia de Estudo Pentecostal
Lições Bíblicas CPAD 1993
Lições Bíblicas CPAD 2009



A Família bem Sucedida

Texto:  “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína” (Mt 7.24-27).

Introdução:

Assim como cada pessoa, as famílias também precisam ser edificadas sobre a Rocha que é Cristo.

1. As famílias e as tempestades.

a. O verso 25 fala de chuva, rios e ventos: “e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa...”.
 
b. Esses rios, ventos, chuvas bem podem ser: as lutas, os desafios, as crises, as dificuldades que a família enfrenta.
 
c. O objetivo principal do inimigo é atingir a família. Quando ele fere a família, o Estado é atingido, a escola, a igreja, a sociedade.
 
d. Suas estratégias são muito conhecidas: sexo, bebidas, drogas, consumismo, ativismo,falta de tempo. O inimigo tem armado laços para envolver a família.
 
e. As tempestades as vezes são provações, tentações e lutas. Quantos laços tem sido armados e quantas famílias estão atravessando momentos de angústias, de dor, de desafios. São as tempestades que assolam.

2. A família e o sólido fundamento.

a. O verso 24 lembra: O homem prudente é aquele que constrói sua casa sobre a rocha;
 
b. À luz do ensino das Escrituras Sagradas, a Rocha é o Senhor Jesus Cristo (At 4.11; 1 Pe 2.4-6; 1 Co 3.11; Ef 2.20);
 
c. A família precisa de uma base, um alicerce, um fundamento, caso contrário fica solta, se torna frágil, volúvel, não resiste aos embates, se desintegra. Na prática é isto o que está acontecendo hoje com a família. Divórcios, separações, crianças abandonadas, violência, suicídio de adolescentes, filhos tirando a vida de seus pais, pais atentando contra a honra de suas filhas;
d. Apesar das tempestades, ela não cai, ela tem um fundamento.

3. A família e o segredo da vitória.

a. O verso 24 esclarece: O homem prudente é aquele que ouve e pratica a palavra do Senhor.
 
b. O segredo para o bem estar, a harmonia, o equilíbrio da família está na prática dos princípios estabelecidos na Palavra de Deus. A Bíblia é o manual da família. Não basta consultá-lo apenas, é preciso levar a sério os seus ensinos;

c. Cremos na urgente necessidade de uma volta à Palavra de Deus. Ela não pode apenas ser um enfeite nas casas, ela precisa ser lida e praticada pela família. Ela é luz, é lâmpada, ela é bússola, é espada, é fogo, é pão, é água, é refrigério. Eis o segredo, a Palavra é viva e eficaz (Hb 4.12).

Conclusão: Mateus 7.24-27 fala de duas casas: a que não cai e a que cai. Construamos a nossa casa sobe a Rocha e ela não cairá.

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